No passado dia 20 de Setembro de 2011 em reunião no edifício da Camara Municipal de Rio Maior, entre diversas entidades (CMRM, IGESPAR, PNSAC, Cooperativa e Loja do Sal) sobre a discussão de uma construção nossa, legal e com o objectivo de aperfeiçoar a qualidade da água salgada, para posterior exportação do Sal de Rio Maior para o exigente mercado canadiano, em que fomos totalmente impossibilitados… mas não alargado mais a temática.
Nessa mesma reunião, após um diálogo perfeitamente desadequada sobre a informação do parágrafo anterior, a Loja do Sal sugeriu uma união e coesão das diversas entidades, no sentido de uma avaliação das Salinas de Rio Maior à candidatura a Património Mundial da Unesco. Nesse mesmo instante, a técnica presente do Igespar, tal como todos os restantes, consideraram a ideia absolutamente irrealista, como transcrevo: “Dois jovens que vivem na lua”. Ora, as Salinas de Rio Maior, tal como a espanhola de Añana são as únicas salinas de interior da Europa e para quem as conhece melhor considera as diferenças mais que muitas, classificando as de Rio Maior como um museu vivo de excelência e com um enquadramento único e genuíno, palavras de quem conhece a história do salgado mundial.
Sem querer alargar mais a reflexão, deixo aqui uma resposta do porquê do pais estar como está! Porque temos técnicos públicos incompetentes, que não querem fazer nada e não deixam fazer, não tendo quaisquer responsabilidades públicas, e não servindo o interesse dos cidadãos.
Loja do Sal
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